O último episódio do novo quadro do The Radioativo chamado “Que fim levou?” foi estrelado pelo Lzz, ex-paiN Gaming e no episódio de hoje (6) vai ser com alguém que teve uma carreira parecida, mas em categorias distintas. Trata-se do Iago “Crazy” Henrique, ex-jogador e influenciador do Corinthians.
Que fim levou – Crazy?
Crazy passou por diversas equipes ao longo da sua carreira e uma das últimas e com maior expectativa teria sido o Corinthians. Como já devem saber, no quadro “Que fim levou?” convidamos figuras marcantes do Free Fire para uma entrevista rápida para comentar brevemente sobre sua trajetória no ff e planos para o futuro e o convidado da vez foi o Crazy.
Principais conquistas e melhores momentos dentro do jogo
“A conquista foi de ser reconhecido, de ter sido apoiado por todos, ser uma inspiração pra galera naquela fase que eu pensei que iria ser só mais um jogo que eu joguei, mas mudou minha vida de certa forma. Ter tido a oportunidade de participar de grandes organizações como a los e o Corinthians, pra mim foi gratificante! Como jogador dei meu melhor.”
O que fazia antes do Free Fire?
“Estudava pra ser alguém na vida, queria ser polícia (ainda vou ser um dia), jogava jogos de FPS (coisa que sempre curti).”
Por quê escolheu o FF e como começou?
“Não foi uma escolha começar a jogar, já com aquele pensamento de que eu iria virar pro player, que iria chegar onde cheguei, foi totalmente do nada, pelo vício eu comecei a ficar bom. Um amigo meu me apresentou o jogo, no começo não curti muito, mas quando tava perto de acabar minhas aulas no ensino médio, eu ficava meio sem ter o que fazer e baixei o free fire pra passar o tempo, fui conhecendo a galera, fazendo amizade, aí conheci el gato, que gostou de como eu jogava (que no tempo era de controle total) e tudo começou a fluir.”
Quando percebeu que o jogo estava dando certo e o que o motivou a investir?
“No começo quando entrei na los, nem sabia de muita coisa, não conhecia o el gato, não era ligado sobre guilda, org, negócio de live, eu sempre fui desligado dessas coisas, eu só deixei levar, fui na onda kkkkkk n digo nem que era motivação de algo, era mais o vício por diversão, de tá ali todo dia, jogando com a galera, tempo muito bom, mas quando passou a ser obrigação, acho que deu uma recaída.”
Por quê decidiu parar e o que anda fazendo atualmente?
“Não foi decisão minha parar, foram erros que cometi que me fizeram sumir do competitivo. Me desfoquei, fiquei desanimado e parei com live. Mas pretendo voltar, só não sei como ainda. Hoje em dia estou mais focado na minha saúde física e mental, pois além das coisas boas que o jogo me proporcionou, eu perdia noites de sono, só ia dormir tarde e isso afetou minha saúde.”
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Quais os planos pra o futuro? Pretende voltar ao Free Fire?
“Meus planos são focar em ser influencer, mas não só no mundo gamer, como em outras áreas também. Só preciso colocar a cara e parar de ter vergonha (porque sempre fui um cara quieto, na minha).
Nunca parei de jogar Free Fire definitivamente. Já pensei em largar, mas tudo que conquistei veio dele, então ainda continuo, mas não com o mesmo ânimo que antes eu tinha, por causa das mudanças que teve no jogo. Não consegui me adaptar (como vários que pararam) e é isso.”, finalizou o Crazy.
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