Apesar de ter menos de 2 anos de criação, o Fluxo já se tornou a grande potência e referência quando se trata de divisão de base no cenário competitivo de Free Fire. O time recebeu o nome de Flow e estabeleceu uma dinastia nas competições da categoria, além, é claro, de revelar alguns jogadores.
No entanto, a organização irá encerrar o projeto que colheu tantos frutos recentemente, com as vendas do Suplay, Mandela, Itachi e as promoções para o time principal Cruel e muito provavelmente a do MT7. A informação foi dada hoje (17) pelo Geovani “GE” Marangoni, diretor do Fluxo.
Segundo ele, jogar na base Fluxo sempre gerou muita expectativa na garotada e como o momento atual do competitivo não está estável com toda a indefinição sobre o futuro da LBFF (Liga Brasileira de Free Fire), eles acharam melhor não criar mais uma jovem “promessa” e acabar não conseguindo cumprir o que foi acordado, que geralmente é a projeção para a liga nacional.
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Dessa forma, o projeto será encerrado e a organização irá seguir em 2023 sem uma categoria de base, que literalmente foi a matriz da organização desde sua fundação. A título de informação, o Fluxo estreou na série A da liga nacional com duas apostas, as jovens revelações Syaz e Godkill.
Os dois fizeram parte do ano mágico do FX na estreia da competição, onde terminaram com o título. Ainda não foi revelado qual será o destino dos atletas que faziam parte do Flow, mas espera-se que os jogadores que ainda estavam na base fiquem livres para fechar com outra organização.