LATAM vs. Brasil: Diferenças Salariais no Free Fire Esports

Matheus “Wanheda” Souza, coach da equipe latina CLG, fez comentários importantes sobre a situação salarial no cenário de esportes eletrônicos na América Latina (LATAM). Ele destacou que a remuneração oferecida pelas organizações na região não é tão atrativa.

Wanheda explica a disparidade salarial

Wanheda revelou que, no cenário LATAM, não há nenhuma pessoa que ganhe R$ 10 mil. Em comparação, ele mencionou que, no Brasil, existem quatro pessoas que recebem essa quantia. Essa diferença já mostra uma disparidade significativa entre os dois mercados.

Além disso, Wanheda comparou os valores máximos e mínimos dos salários entre o Brasil e a LATAM. No Brasil, o salário mínimo é de mais de R$ 1.000, enquanto o máximo pode chegar a R$ 14 mil. Por outro lado, na LATAM, há times que não pagam nada, e muitos jogadores recebem salários muito baixos, na faixa de 100 a 200 dólares, o que é considerado insuficiente.

Essas declarações de Wanheda ressaltam as dificuldades enfrentadas pelos jogadores e profissionais da área na América Latina, evidenciando a necessidade de melhorias e maior valorização no cenário de esportes eletrônicos na região. Confira um trecho sobre o assunto:

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Sobre Wanheda

Matheus “Wanheda” Souza é um nome notório no mundo mobile do Free Fire, com uma trajetória recheada de experiências em grandes equipes. Tendo já competido profissionalmente, Wanheda possui um currículo impressionante, com passagens por equipes renomadas como Red Canids, Vivo Keyd, Fluxo e LOUD.