A final da Esports World Cup Free Fire 2024 (Copa Mundial de Esports) foi um espetáculo de habilidade e estratégia, com a Team Falcons emergindo como a grande campeã. Os adversários não conseguiram parar os tailandeses, que se sagraram campeões mundiais com uma performance impressionante, deixando uma marca indelével na história do torneio.
Entre os quatro times brasileiros que participaram da grande final – LOUD, Fluxo, Team Solid e Miners – quem realmente se destacou foi a Netshoes Miners. Composta por General, NANDO9, Proxx7 e Raone7, sob o comando do coach Luis ‘K9’ Alberto, a equipe ficou em terceiro lugar no mundial, representando de forma brilhante os brasileiros.
K9 revelou o que afetou o time na final
Em seus stories, K9 compartilhou sobre as dificuldades enfrentadas durante o mundial. Ele destacou que a maior dificuldade foram os inícios de partida, devido ao meta asiático extremamente acelerado, onde os times rapidamente lootavam e buscavam trocações. K9 comentou que isso já era previsto porém causou surpresa da mesma maneira.
O coach também afirmou que o principal aprendizado da equipe foi a habilidade de improvisação dentro do jogo. “Nosso time é muito inteligente, conseguimos improvisar muita coisa: rota, loot, trocações de um dia para o outro. A gente via os replays e já conseguia pensar em ideias de como se defender de uma jogada ou de como pegar o time adversário desprevenido. Nosso mundial foi baseado nisso, até o point rush serviu para fazer vários fakes pensando no jogo da final.”
A habilidade de adaptação e a inteligência estratégica da Netshoes Miners foram cruciais para seu sucesso no mundial, mostrando ao mundo que os brasileiros estão prontos para competir e brilhar no cenário internacional de Free Fire.
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Sobre a EWC (Copa do Mundo de Esports 2024)
Com a Arábia Saudita investindo milhões de dólares nos esportes eletrônicos como parte do plano de diversificar a economia, a Copa do Mundo de Esports trabalhará para “dar aos visitantes e espectadores de todo o mundo a melhor experiência possível”, de acordo o CEO do evento, o alemão Ralf Reichert.