A final da Esports World Cup Free Fire 2024 foi um grande evento, contando com uma premiação de mais de 1 milhão de dólares. A competição teve como grande campeã a Team Falcons, que se destacou em meio a intensas batalhas. No entanto, o evento também foi marcado por uma polêmica inesperada que surpreendeu a todos os fãs e participantes.
LOUD e Team Solid punidas
Após investigações da organização da EWC, as equipes brasileiras LOUD e Team Solid foram punidas com a perda de 5 pontos cada. As investigações apontaram que as duas equipes teriam feito um conluio contra outras equipes, o que gerou grande repercussão.
A situação se agravou ainda mais quando um jogador Gus e o coach Trap da paiN Gaming acusaram a LOUD e a Solid de tambémter feito algo semelhante na Copa FF.
A polêmica inflamou ainda mais quando a falta de explicações claras deixou os torcedores irritados. Muitos acreditam que a EWC não provou nada concreto e que a punição prejudicou injustamente os times LOUD e Team Solid. As opiniões divergiram fortemente entre os torcedores, com alguns defendendo a decisão da EWC e outros criticando-a.
Apesar do burburinho, a LOUD e a Team Solid terminaram o campeonato nas 6ª e 12ª posições, respectivamente. A LOUD não se pronunciou oficialmente sobre a polêmica, mas a diretora da Team Solid, Croft, utilizou seu perfil no X (antigo Twitter) para negar qualquer conluio. Ela declarou: “Nosso time cometeu vários erros nesse mundial, mas longe da gente fazer algo em conjunto, a gente nem sabe o que foi, ficaram de revisar a decisão e falar o que aconteceu, a punição ocorreu sem uma decisão final concreta, soubemos junto com vocês.”
Essa edição da Esports World Cup Free Fire certamente será lembrada tanto pelas emoções dentro da arena quanto pelas controvérsias que a rodearam.
Imagem da capa da matéria retirada do perfil do insider Phzera
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Sobre a EWC (Copa do Mundo de Esports 2024)
Com a Arábia Saudita investindo milhões de dólares nos esportes eletrônicos como parte do plano de diversificar a economia, a Copa do Mundo de Esports trabalhará para “dar aos visitantes e espectadores de todo o mundo a melhor experiência possível”, de acordo o CEO do evento, o alemão Ralf Reichert.